11 abril 2016

"O menino que acordava as estrelas" veio sonhar na Santo António

Foram belos os momentos proporcionados pela biblioteca da EB 1 de Santo António aos alunos desta escola, numa manhã da última semana de aulas, dedicada à solidariedade e à leitura. A obra O menino que acordava as estrelas serviu de mote a um encontro que uniu diferentes gerações e com diferentes formações académicas. Assim,  a convite da professora da equipa da biblioteca, Sofia Shirley, para além das professoras da escola e dos alunos que  participaram ativamente, estiveram ainda presentes na dinamização desta sessão cultural, proporcionada pela magia de um livro, um professor de música da Escola de Música Gualdim Pais, um aluno de música desta escola e também do agrupamento, uma poetisa local e uma voluntária da leitura da Biblioteca Municipal que gentilmente e com muito afinco colaboraram na organização deste momento.






  Vídeo de um excerto da sessão:

 https://drive.google.com/file/d/0BwFE9s9Xhi23Zmx1bDlsa1pxVzA/view?usp=drive_web


 Este é o livro, cuja história foi apresentada nesta sessão.É da autoria de Paulo José Costa  e foi ilustrado por Nídia Nair.
Da Textiverso,  a editora que o publicou, retirámos a seguinte sinopse:



“Esta é a história de Tristão, um menino aventureiro que vivia na terra da alegria.
Junto da sua casa havia uma árvore grande onde se empoleirava e onde aprendeu a conhecer a terra e as forças vivas da natureza. Um dia, sobre a árvore, acendeu-se um balão de mil cores. Sem hesitar um instante, pulou para dentro do cesto e partiu rumo ao universo. Longe, nos confins, encontrou uma estrela cujo brilho invadia os céus do mundo! Durante essa viagem, Tristão sentiu que «Partir não é deixar. Partir é não regressar ao coração de quem nos vê diluir-se no horizonte.»

Não se trata de uma simples história lúdica, mas de uma viagem didática pelo mundo do conhecimento, antes de mais em torno de temas alusivos a viagens e espaço, como o balonismo, as estrelas e as constelações. Paulo Costa, enquanto autor do texto, quis despertar a curiosidade dos seus potenciais leitores (crianças e adultos) para essas questões, e Nídia Nair, com as suas minuciosas ilustrações, criou um pano de fundo mágico pelo qual as palavras fluem como a luz e Tristão se revela uma criança inteligente e infinitamente curiosa.”



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